Mesmo fabricada no Brasil, pick-up média chega ao país vizinho bem "mais em conta"
À venda no Brasil desde setembro do ano passado, a Chevrolet Montana desembarca só a partir do próximo mês nas concessionárias argentinas da marca.
Sob o capô a pick-up destinada ao país vizinho será equipada com o "aposentado" motor 1.8 de 105 cv - no Brasil, o modelo é vendido apenas com o propulsor 1.4 Econo.Flex, o mesmo que equipava as versões de entrada da antiga geração.
Derivada da plataforma do Agile, a Montana adota basicamente o mesmo visual do hatch compacto, com para-choque bojudo e conjunto óptico protuberante. Já a traseira tem linhas mais conservadoras. A vasta lista de opcionais inclui direção hidráulica, ar, rodas de aço aro 15, computador de bordo, freios com ABS, airbag duplo, vidros e travas elétricos, alarme, entre outros.
Na Argentina a Montana se destaca pelo custo/benefício. A pick-up média parte de 55.490 pesos argentinos na versão LS Base, o equivalente a R$ 23 mil, e chega a 69.490 pesos, ou R$ 28,9 mil, na topo de linha Sport, sua derivação mais completa e com detalhes visuais arrojados. Apesar de ser fabricada no Brasil, mais precisamente na unidade da marca em São Caetano do Sul (SP), a Montana vendida por aqui tem preço bem mais "salgado". Parte de R$ 32 mil na versão de entrada LS e chega a R$ 44.040 na variante Sport.
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